A Cantina nasceu das ruínas de um mosteiro beneditino que remonta ao ano 1005 d.C.
As freiras de clausura cultivavam as vinhas, produzindo vinho para fins religiosos. A partir dessas vinhas selvagens, com até cinquenta metros de altura, plantamos a primeira vinha experimental não enxertada, por meio de corte autorizado pela região de Abruzzo.
Do mosteiro, subindo pelos bosques montanhosos que ligavam o território Aprutino ao Reino de Nápoles, redescobrimos — graças ao sequenciamento de DNA — vinhas que se acreditava estarem extintas.
Por esta razão as vinhas são únicas e impossíveis de replicar.
Como não existem no viveiro, o resultado é algo completamente diferente.
As uvas são colhidas manualmente e prensadas na prensa, sem qualquer sistema hidráulico automatizado. A decantação e o engarrafamento seguem as fases dalua. Todo o processo é realizado de acordo com as especificações orgânicas.
A Cantina produz cerca de 10.000 garrafas por ano.
Apesar dos certificados e das análises genéticas, a colheita ou o nome das vinhas não podem ser informados no rótulo, pois são únicos e, portanto,não estão presentes nos registros DOC e DOCG de Abruzzo.